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Archive for the ‘Sem categoria’ Category

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03/12/2009 Comentários desligados

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Postado por Cleberson

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Saiba mais: Elevador Lacerda

29/11/2009 Comentários desligados

O Elevador Lacerda localiza-se na cidade de Salvador, estado da Bahia, no Brasil. Um dos principais pontos turísticos e cartão postal da cidade, este equipamento urbano fica na Praça Cayru no bairro do Comércio próximo ao Mercado Modelo, e liga a Cidade Baixa à Cidade Alta.

Do alto de suas torres, descortina-se a vista da Baía de Todos os Santos, do Mercado Modelo e, ao fundo, o Forte do Mar.

Salvador, província da Bahia (Rodolpho Lindemann, 1875).

Salvador, província da Bahia (Rodolpho Lindemann, 1875).

Foi construído pelo engenheiro Augusto Frederico de Lacerda, sócio do irmão, o comerciante Antônio Francisco de Lacerda, idealizador da Companhia de Transportes Urbanos, utilizando peças de aço importadas da Inglaterra. As obras foram iniciadas em 1869 e, com os dois elevadores hidráulicos funcionando, em dezembro de 1873 ocorreu a inauguração, com o nome de Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Popularmente conhecido como Elevador do Parafuso, posteriormente seria renomeado como Elevador Lacerda (1896), em homenagem ao seu construtor.

Após a sua inauguração, passou a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade. Inicialmente operando com duas cabines, atualmente funciona com quatro modernas cabines eletrificadas que comportavam vinte passageiros cada.

Na estrutura inicial os passageiros tinham de ser pesados individualmente, e o peso total dos passageiros a serem transportados era calculado, somando-os até atingir o limite máximo de segurança. O Barão de Jeremoabo (Cícero Dantas) assim registrou a pesagem, dele próprio e de outras autoridades:

Em 16 de março de 1889 pesamo-nos no elevador, dando o seguinte resultado: Pinho – 54 quilos, ou 3 arrobas e 98 libras; Cícero – 61 quilos, ou 4 arrobas e 2 libras; Guimarães – 65 quilos ou 4 arrobas e 10 libras; Artur Rios – 73 quilos ou 4 arrobas e 26 libras; e Vaz Ferreira – 115 quilos, ou 7 arrobas e 20 libras.
O primitivo elevador, na década de 1920.

O primitivo elevador, na década de 1920.

Elevador em 2008.

Elevador em 2008.

Ao longo de sua história passou por quatro grandes reformas e revisões:

  1. em julho de 1906 para a sua eletrificação;
  2. em 1930 adicionaram-se mais dois elevadores e uma nova torre;
  3. no início da década de 1980 houve uma revisão na estrutura de concreto; e
  4. em 1997 foi feita a revisão de todo o maquinário elétrico e eletro-eletrônico.

A reforma de 1930 conferiu-lhe a atual arquitetura em estilo Art déco. As duas cabines originais foram ampliadas para quatro, sendo que cada uma delas com a capacidade de transportar até vinte e sete passageiros. A inauguração da obra deu-se a 1 de janeiro daquele ano.

Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 7 de dezembro de 2006.

Vista do Elevador com a Cidade Baixa e seus pontos turísticos.

Vista do Elevador com a Cidade Baixa e seus pontos turísticos.

Características:
O Elevador Lacerda tem 191 pés de altura (72 metros) e duas torres: uma que sai da rocha e perfura a Ladeira da Montanha, equilibrando as cabines, e outra, mais visível, que se articula à primeira torre, descendo até ao nível da Cidade Baixa. O elevador mais famoso da Bahia chega a transportar 900 mil passageiros por mês ou, em média, 28 mil pessoas por dia ao custo de cinco centavos de real por passageiro, num percurso de trinta segundos de duração.

Fonte: Wikipédia

Casa é destruída pelo tsunami em Samoa, e só o banheiro resiste

03/10/2009 1 comentário

Ondas gigantes varreram as ilhas de Samoa e Tonga na terça-feira.
Balanços deste sábado registram pelo menos 170 mortos na Oceania.

Do G1, com agências internacionais

Foto: Reuters

Banheiro continua em pé depois de casa ter sido destruída pelo tsunami de terça-feira em Lalomanu, em Samoa. Balanços divulgados nesta sexta-feira (3) indicam que pelo menos 170 pessoas morreram vítimas das ondas em Samoa, Samoa Americana e Tonga.  (Foto: Reuters)

O balanço do estrago provocado pelo tsunami que afetou as ilhas Samoa e Tonga no Pacífico subiu para 170 mortos e pelo menos 10 desaparecidos.

O balanço anterior registrava 164 mortos.

O maremoto matou 129 pessoas no Estado independente de Samoa, 32 em Samoa Americana e nove em uma das ilhas do arquipélago de Tonga, segundo as autoridades locais.

Dez pessoas estão desaparecidas em Samoa.

O governo de Samoa organizará um funeral coletivo para as vítimas do tsunami, informaram fontes oficiais.

O funeral acontecerá na próxima terça-feira, no cemitério de Tafaigata, onde será erguido um monumento com os nomes de todas as vítimas, revelou o ministro do Desenvolvimento Social, Fiame Naomi Mataafa.

As famílias que já enterraram seus mortos nas aldeias terão a oportunidade de levar os corpos para o cemitério de Tafaigata, segundo o ministro.

Fonte: G1

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01/10/2009 Comentários desligados

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Algumas audiências do SBT

30/09/2009 Comentários desligados

logo_tv

Sábado  (26/09/2009)

Show da Gente | Vice-líder | (14h14-17h24) | Média: 6 | Pico: 8

Sábado Animado | Vice-líder | (7h-12h43) | Média: 6 | Pico: 8

Domingo (27/09/2009)

Eliana | Vice-líder | (14h50-18h50) | Média: 8 | Pico: 2

Vrum | Vice-líder | (18h-08h28) | Média: 4 | Pico: 2

Pegadinhas (Domingo | Vice-líder | (0h04 -0h23) | Média: 10

Segunda-feira (28/09/2009)

Bom Dia & Cia | Vice-Líder | (8h48-12h43) | Média: 6 | Pico: 9

Terça-feira (29/09/2009)

Harper’s Island – O Mistério da Ilha | Vice-Líder | ( 21h14-22h02) | Média: 10 | Pico: 12

Fonte: site do SBT

Postagem de teste

29/09/2009 Comentários desligados
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O Multigolb está voltando

28/09/2009 Comentários desligados

Olá amigos, o blog Multigolb já é uma história de sucesso. Ao longo de pouco mais de um ano, foram 827.680 visitas (fonte: o próprio WordPress). Os donos do blog, Victor e Cleberson ficam lisonjeados com este alto número. Entre dias mais visitados, dias menos visitados, dias com menos postagens e dias cheios de novidades, foram quase 1 milhão de visitas. E isso praticamente sem divulgação.

Mesmo ficando praticamente sem posts durante alguns meses, continuamos tendo visitas e o blog Multigolb está em reforma e voltará a ativa em breve!

Algumas mudanças já podem ser notadas, como o novo logotipo e layout.

Outras estarão vindo, como uma mudança nas sessões do blog, twitter e um blog especial para a cobertura do Teleton 2009.

Obrigado a todos os visitantes que já passaram por aqui, e, muitos que não acessavam mais voltarão com a volta do blog, que será melhor do que antes. Um dos seus meios de informações sobre TV e assuntos em geral, o Multigolb estará de volta e com rumo à 1 milhão de visitas!

Timão empata com o Peixe, termina invicto e é campeão paulista pela 26ª vez

03/05/2009 Comentários desligados
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Conheça as “Sete Maravilhas do Mundo Antigo”

Atenção!

Porque você está lendo um post antigo e desatualizado?

Talvez não saiba que o blog MULTIGOLB mudou de endereço, e nesse novo endereço que estão sendo postadas as novas notícias, Santo do Dia, assuntos sobre televisão, esporte e muito mais.

Então agora você já sabe! Invés de acessar o Multigolb por esse endereço acesse pelo novo!

www.blogmultigolb.wordpress.com

Obrigado pela compreensão e visita.

POST ORIGINAL:

As Pirâmides do Egito

Dois milhões de blocos

piramides

As três pirâmides do Egito ocupam merecidamente o primeiro lugar da relação. Construídas entre 2551 e 2495 a.C. para servirem de túmulo aos faraós, são também os mais antigos dos sete monumentos. Prova do alto nível da ciência e tecnologia do Antigo Egito, com soluções de engenharia admiráveis para qualquer época e lugar, erguem-se imponentes na planície de Gizé, a 15 quilômetros do Cairo. A maior é a de Quéops, o segundo rei da IV dinastia. Segundo o historiador grego Heródoto, sua construção mobilizou 100 mil trabalhadores durante vinte anos. Com 146 metros de altura – o equivalente a um edifício de 48 andares – , foi a primeira a ser construída, com mais de 2 milhões de blocos de pedra.
As pirâmides tinham, inicialmente, uma base hexagonal, isto é, de seis lados. A partir da pirâmide monumental (que não faz parte das sete maravilhas), atribuída ao rei Snefru, a estrutura básica alargou-se até se transformar num bloco compacto de alvenaria com oito terraços, preenchidos com blocos de pedra que se encaixavam perfeitamente, formando um aclive em degraus. Recoberta a construção com uma massa lisa de pedra calcária, resultou uma verdadeira pirâmide geométrica.
Um pouco menor que a de Quéops, a pirâmide de Faraó Quéfren tinha 143 metros de altura: a terceira, de Miquerinos, 66 metros. Provavelmente, os próprios faraós, foram os arquivos das suas pirâmides, onde, segundo a crença, eles ressuscitariam. O apogeu do poder real no Egito deu-se justamente no período correspondente à IV dinastia, quando a centralização era a marca registrada do sistema político.

O Farol de Alexandria

120 metros em mármore

farol-de-alexandria

Na ilha que fica diante da cidade de Alexandria, no Egito, ergueu-se o mais famoso farol da Antigüidade. Por isso a ilha foi chamada Faros (farol, em grego). Modelo para a construção dos que o sucederam, o Farol de Alexandria foi classificado como a segunda maravilha do mundo. Todo de mármore e com 120 metros de altura – três vezes o Cristo Redentor no Rio de Janeiro -, foi construído por volta de 280 a.C. pelo arquiteto grego Sóstrato de Cnidos, por ordem de Ptolomeu II, rei grego que governava o Egito. Diz a lenda que Sóstrato procurou um material resistente à água do mar e por isso a torre teria sido construída sobre gigantescos blocos de vidro. Mas não há nenhum indício disso.
Com três estágios superpostos – o primeiro, quadrado; o segundo, octogonal; e o terceiro, cilíndrico -, dispunha de mecanismos que assinalavam a passagem do Sol, a direção dos ventos e as horas. Por uma rampa em espiral chegava-se ao topo, onde à noite brilhava uma chama para guiar os navegantes. Compreende-se a avançada tecnologia: Alexandria tinha-se tornado naquela época um centro de ciências e artes para onde convergiam os maiores intelectuais da Antigüidade.
Cumpria-se assim a vontade de Alexandre, o Grande, que ao fundar a cidade, em 332 a.C., queria transformá-la em centro mundial do comércio, da cultura e do ensino. Os reis que o sucederam deram continuidade a sua obra. Sob o reinado de Ptolomeu I (323-285 a.C.), por exemplo, o matemático grego Euclides criou o primeiro sistema de geometria. Também ali o astrônomo Aristarco de Santos chegou à conclusão de que o Sol e não a Terra era o centro do Universo. Calcula-se que o farol tenha sido destruído entre os séculos XII e XIV. Mas não se sabe como nem por quê.

Os Jardins Suspensos da Babilônia

Seis montanhas artificiais

jardins-suspensos-da-babilonia

A terceira maravilha são os Jardins Suspensos da Babilônia, construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia – no atual sul do Iraque. Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja altura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore; entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera.
Capital do império caldeu, a Babilônia, sob Nabucodonosor, tornou-se a cidade mais rica do mundo antigo. Vivia do comércio e da navegação, buscando produtos na Arábia e na Índia e exportando lã, cevada e tecidos. Como não dispunham de pedras, os babilônios usavam em suas construções tijolos de barro cozido e azulejos esmaltados. No século V a.C., Heródoto dizia que a Babilônia “ultrapassava em esplendor qualquer cidade do mundo conhecido”. Mas em 539 a.C. o império caldeu foi conquistado pelos persas e dois séculos mais tarde passou a ser dominado por Alexandre, o Grande, tornando-se parte da civilização helenística. Depois da morte de Alexandre (323 a.C.), a Babilônia deixou de ser a capital do império. Começou assim sua decadência. Não se sabe quando os jardins foram destruídos; sobre as ruínas da Babilônia ergueu-se, hoje, a cidade de Al-Hillah, a 160 quilômetros de Bagdá, a capital do Iraque.

O Templo de Artémis

200 anos de construção

templo-de-artemis

Em Éfeso, na Ásia Menor, ficava o templo da deusa Ártemis, a quarta maravilha. Sua construção começou na metade do século VI a.C. , por ordem do conquistador Creso, rei da Lídia — região montanhosa que hoje é o oeste da Turquia. Com 90 metros de altura – como a estátua da Liberdade, em Nova York – e 45 de largura, o templo era decorado com magníficas obras de arte. Protetora da cidade e deusa dos bosques e animais, Ártemis (Diana, para os romanos) foi esculpida em ébano, ouro, prata e pedra preta. Tinha as pernas e quadris cobertos por uma saia comprida decorada com relevos de animais. Da cintura para cima, três fileiras de seios se superpunham. Um ornamento em forma de pilar lhe adornava a cabeça.
Nesse período da história grega, chamado Arcaico (século VIII- século V a.C.), quando Éfeso, graças a seu porto, era uma das mais importantes cidades do Egeu e do Mediterrâneo, a escultura tinha alcançado seu ponto alto entre os gregos. Não é, pois, de estranhar que o templo de Ártemis tenha ficado famoso por suas esculturas e objetos de ouro e marfim — alguns dos quais se encontram no Museu Britânico, em Londres. Quando, no século I, o escritor romano Plínio, o Velho, afirmou que esse magnífico templo, com 127 colunas (36 decoradas) demorou duzentos anos para ser construído, não foi levado a sério. Mas, no século XIX, quando os arqueólogos conseguiram determinar o lugar onde foi erguido deu-se finalmente razão a Plínio. O templo foi incendiado no século III a.C. por um certo Heróstrato, que assim pretendia tornar-se imortal. Pelo visto, conseguiu. Reconstruído, destruído e ainda outra vez reconstruído, o templo foi finalmente arrasado em 262 pelos godos, povo germânico que durante o século III invadiu províncias romanas na Ásia Menor e na península balcânica.

A Estátua de Zeus

Marfim, ébano e pedrarias

estatua-de-zeus

Na cidade grega de Olímpia, na planície do Peloponeso, estava a quinta maravilha: a estátua de Zeus, esculpida pelo célebre ateniense Fídias, no século V a.C., quando a cidade já caíra sob o domínio de Esparta. Essa é considerada sua obra-prima. Tanto os gregos amavam seus trabalhos que dizia-se que ele revelava aos homens a imagem dos deuses. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura – o equivalente a um prédio de cinco andares – e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas.
Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitetura, escultura e outras artes. A estátua de Zeus foi destruída nesse mesmo século V a.C.

O Mausoléu de Halicarnasso

Pirâmide de 24 degraus

mausoleu-de-halicarnasso

No século IV a.C. , Artemísia, mulher de Mausolo, rei da Cária, mandou construir um túmulo em homenagem ao marido: o Mausoléu de Halicarnasso, que viria a ser a sexta maravilha do mundo. Halicarnasso era a capital da Cária – região que englobava cidades gregas ao longo do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia. Durante o reinado de Mausolo (370-353 a.C.), a cidade conheceu grande progresso com a construção de edifícios públicos; extensa muralha devia protegê-la de ataques. O romano Plínio descreveu o mausoléu como um suntuoso monumento sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore puxada por quatro cavalos.
Dentro ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV. Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído, provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na construção de edifícios locais. Ficou do nome do rei Mausolo a palavra mausoléu, usada para designar monumentos funerários.

O Colosso de Rodes

Um pé em cada margem

colosso-de-rodes

Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Mediterrâneo, por volta de 280 a.C., passaria obrigatoriamente entre as pernas da enorme estátua de Apolo (Hélio, para os romanos), deus do Sol e protetor do lugar. É que o Colosso de Rodes, como foi chamada a sétima maravilha do mundo, tinha um pé fincado em cada margem do canal que dava acesso ao porto. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C., pelo escultor Chares, de Lindus, uma das cidades da ilha, que a concluiu doze anos depois. Conta-se que o povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedônio Demétrio Poliorcetes, que promovera longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que após a morte de Alexandre, o Grande, herdou uma parte do império grego.
O material empregado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram. A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto a jogou ao fundo da baía de Rodes onde ficou esquecida até a chegada dos árabes, no século VII. Estes, então, a quebraram e venderam como sucata. Para se ter uma idéia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para transportá-lo. Essa, que foi considerada uma obra maravilhosa, teria no entanto levado Chares a suicidar-se, logo depois de tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público ao monumento. No ano passado, o assunto Colosso de Rodes voltou brevemente à tona: uma vidente australiana ganhou notoriedade ao assegurar que em determinado local da baía estava uma das mãos da estátua. Mas a pedra retirada do fundo do mar, conforme instruções da vidente, não tinha nada a ver com a escultura.

Créditos: geocities

Ratinho é convidado de A Praça é Nossa.

30/04/2009 Comentários desligados

apracaenossa

Ratinho participa de A Praça É Nossa desta quinta, 30, ao lado do humorista Alexandre Porpetone.

O apresentador visita a Praça e tenta ter uma conversa com Carlos Alberto, o que se torna impossível com Cabrito Tevez por perto. O “craque”, como se não bastasse, vem acompanhado de Sombra, quer dizer, do Pouca Sombra (anão Joaquim), o que completa a bagunça!

A Praça É Nossa, nesta quinta, às 20h, no SBT!

Futebol: Ataque falha, Fla empata sem gols com o Fortaleza, e torcida pede por Adriano

30/04/2009 Comentários desligados

Se o Fortaleza era visto como um Botafogo para o Flamengo, o resultado do “ensaio geral” pré-final do Carioca foi desanimador. O empate por 0 a 0 na primeira partida pelas oitavas-de-final da Copa do Brasil não aconteceu por falta de vontade ou concentração. Os erros do Rubro-Negro na noite desta quarta-feira, em Volta Redonda, foram muito além disso. A correria desenfreada do meio-campo, a falta de mobilidade e qualidade dos homens de frente, e a inaptidão dos laterais para os cruzamentos tornaram a equipe previsível e presa fácil para o ferrolho cearense. Nem a tentativa de reativar o xodó Obina funcionou.

 Sem jogar há sete partidas e carregando o peso de um jejum de 11 jogos, o baiano suplicou aos céus por um gol. Não deu certo. Até com o rosto ele finalizou. Em vão. No fim, saiu de campo tão vaiado quanto aplaudido e sem o moral desejado para a decisão de domingo. Para piorar, o desespero dos torcedores com os atacantes chegou ao nível de clamarem pela chegada urgente de Adriano, que deve assinar com o clube nos próximos dias.

A partida de volta entre as equipes será na próxima quarta-feira, no Castelão. Quem vencer está classificado. Empate por 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis e igualdade a partir de 1 a 1 garante os cariocas nas quartas. 

Atacantes erram tudo e mais um pouco

Ao contrário do Flamengo, o Fortaleza pode se orgulhar da preparação para a tentativa de conquistar o tricampeonato estadual no próximo domingo contra o Ceará. O ferrolho armado pelo técnico Mirandinha foi eficaz.

O time carioca repetiu a fórmula dos últimos jogos no início do primeiro tempo. Domínio territorial, toque de bola e poucas chances de gol. A entrada de Obina não resolveu o problema da falta de referência no ataque 

Diante das dificuldades, o primeiro chute perigoso coube ao volante Willians, aos 16 minutos. Ele fez jogada individual dentro da área, e Douglas defendeu com o pé direito. Somente aos 29 o Rubro-Negro voltou a ameaçar. Kleberson cobrou falta de longe por cima do travessão.

Encolhido no campo defensivo, o Fortaleza soube bloquear as jogadas ofensivas de Juan e Léo Moura. Enquanto os erros de passe se acumulavam, o torcedor começou a perder a paciência. Ibson arriscou de fora da área aos 38 e errou o alvo. Um minuto depois, Obina recebeu de Erick Flores, mas a zaga conseguiu salvar dentro da pequena área.

Quando a torcida, cerca de quatro mil pessoas, começou a gritar músicas ironizando os botafoguenses, o time esquentou e teve a melhor chance. Aos 41, Ibson acertou o pé da trave esquerda. No rebote, Juan chutou para fora.

Aos 44, o Fortaleza quase surpreendeu. Guto recebeu nas costas de Léo Moura, invadiu a área e chutou forte para fora. 

Segundo tempo começa, e nada muda

Logo no primeiro minuto da etapa final, Emerson cruzou da direita, o goleiro Douglas se enrolou, mas espalmou e evitou o gol. Obina tentou de bicicleta aos cinco, mas mandou para fora. 

As chances começaram a se acumular. Welinton tabelou com Ibson, aos seis. O volante passou para Emerson, que entrou na área e bateu para fora. Sem fazer gol há 11 jogos, Obina teve outra chance aos 14, quando a bola sobrou no alto para ele dentro da pequena área. Contudo, o baiano, sem jeito, desviou com o rosto e facilitou a defesa de Douglas. 

Diante das dificuldades, o primeiro chute perigoso coube ao volante Willians, aos 16 minutos. Ele fez jogada individual dentro da área, e Douglas defendeu com o pé direito. Somente aos 29 o Rubro-Negro voltou a ameaçar. Kleberson cobrou falta de longe por cima do travessão.

Encolhido no campo defensivo, o Fortaleza soube bloquear as jogadas ofensivas de Juan e Léo Moura. Enquanto os erros de passe se acumulavam, o torcedor começou a perder a paciência. Ibson arriscou de fora da área aos 38 e errou o alvo. Um minuto depois, Obina recebeu de Erick Flores, mas a zaga conseguiu salvar dentro da pequena área.

Quando a torcida, cerca de quatro mil pessoas, começou a gritar músicas ironizando os botafoguenses, o time esquentou e teve a melhor chance. Aos 41, Ibson acertou o pé da trave esquerda. No rebote, Juan chutou para fora.

Aos 44, o Fortaleza quase surpreendeu. Guto recebeu nas costas de Léo Moura, invadiu a área e chutou forte para fora. 

Segundo tempo começa, e nada muda

Logo no primeiro minuto da etapa final, Emerson cruzou da direita, o goleiro Douglas se enrolou, mas espalmou e evitou o gol. Obina tentou de bicicleta aos cinco, mas mandou para fora. 

As chances começaram a se acumular. Welinton tabelou com Ibson, aos seis. O volante passou para Emerson, que entrou na área e bateu para fora. Sem fazer gol há 11 jogos, Obina teve outra chance aos 14, quando a bola sobrou no alto para ele dentro da pequena área. Contudo, o baiano, sem jeito, desviou com o rosto e facilitou a defesa de Douglas. 

Ficha técnica: 

 

FLAMENGO 0 x 0 FORTALEZA
Bruno; Léo Moura, Welinton, Aírton e Juan; Willians, Ibson (Everton), Kleberson e Erick Flores (Zé Roberto); Emerson e Obina (Josiel). Douglas; Danilo, Silvio, Edson, Julio, Guto, Carlinhos, Eusébio, Luiz Carlos (Bismarck), Sidnei (Marcelo Nicácio) e Bambam.
Técnico: Cuca. Técnico: Mirandinha.
Cartões amarelos: Danilo, Silvio, Eusébio, Douglas (Fortaleza).
Estádio: Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Data: 29/04/2009. Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF). Auxiliares: Roberto Braatz (PR) e João Antonio Sousa (DF). Público: 4.060 pagantes (4.967 presentes) Renda: R$ 53.630,00

Fonte: G1

Postado por Cleberson

Categorias:Sem categoria

Mano ironiza lesão de Ronaldo: ‘Deve ter deslocado uma gordurinha’

30/04/2009 Comentários desligados

Ronaldo deixou a Arena da Baixada preocupando o departamento médico do Corinthians pela pancada que recebeu na região do tórax. Mas, antes mesmo de saber o resultado dos exames, o técnico Mano Menezes já fazia piada com o problema do Fenômeno.

 

– Foi uma dorzinha embaixo do braço. Deve ter deslocado uma gordurinha embaixo do braço. Não tenho nenhum tipo de temor – brincou o treinador, que já havia chamado o atacante de gordo após o gol marcado contra o São Paulo, pelas semifinais do Estadual.

Mano, aliás, tinha razão com a pouca preocupação. Ronaldo sofreu apenas uma contusão nos arcos costais, fará tratamento intensivo, mas deve participar normalmente da finalíssima do Campeonato Paulsita, contra o Santos, domingo, às 16h, no Pacaembu.

 

O jogador se machucou depois de dividir uma jogada com o lateral-esquerdo Márcio Azevedo ainda no primeiro tempo. Como era previsto que ele fosse substituído no intervalo, acabou dando lugar a Otacílio Neto e seguiu para uma clínica, onde fez exames.

Fonte: G1

Postado por Cleberson

Atlético-PR vence o Timão, Ronaldo se machuca, mas deve jogar domingo

A primeira derrota na temporada quase custou ainda mais caro ao Corinthians. Depois de estar perdendo por 3 a 0 para o Atlético-PR no início do segundo tempo, o Timão reagiu, diminuiu para 3 a 2 e continua vivo na briga por uma vaga nas quartas-de-final da Copa do Brasil. A outra má notícia pode ser o desfalque de Ronaldo contra o Santos, na decisão do Paulistão.

 O jogador reclamou de dores na costela depois de um lance com Márcio Azevedo, logo no primeiro tempo, e foi examinado. O médico Paulo de Faria não confirma a presença do Fenômeno na final, mas está otimista. 

– Fizemos exames de raio-x, tomografia, ele está com muita dor, mas não houve fratura. O Ronaldo deve jogar domingo. Foi uma lesão toráxica – disse Paulo de Faria, médico do clube.

Para avançar na Copa do Brasil, a equipe paulista precisa agora vencer por um ou mais gols de diferença. Se o placar foi repetido, mas em favor do Alvinegro, a decisão será nos pênaltis. O jogo da volta está marcado para a próxima quarta-feira, às 21h50m, no Pacaembu.

Com o resultado, o Corinthians sofre o primeiro revés após 25 jogos nesta temporada. O time dirigido por Mano Menezes só havia perdido anteriormente no último jogo que fez no ano passado, em 29 de novembro, quando, com os reservas, foi batido por 2 a 0 pelo América-RN, pela última rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Agora, Furacão e Timão voltam a pensar nas competições estaduais. Os paranaenses precisam de uma simples vitória sobre o Cianorte, domingo, às 15h40m, na Arena da Baixada, para ficar com o título. Já os paulistas enfrentam o Santos, no mesmo dia, às 16h, no Pacaembu, podendo perder por até dois gols de diferença. 

Em ritmo alucinante, Furacão abre 2 a 0

Empurrado pela torcida e disposto a apagar o vexame no clássico contra o Coritiba, o Atlético-PR começou a partida tirando proveito do ponto mais fraco da defesa do Corinthians: o lado esquerdo. Perdido na marcação, André Santos foi presa fácil para as descidas do lateral-direito Raul, do meia Marcinho e do atacante Wallyson. Para complicar ainda mais, Alessandro e William foram poupados por Mano Menezes. Aos quatro e aos oito minutos, Rafael Moura recebeu na área dois presentes vindos da direita, mas em ambos estava impedido.

Apático em relação à final do Paulistão contra o Santos, o Corinthians continuou sendo totalmente dominado e pouco perigo ofereceu no ataque. Douglas e Morais, apagados, não tinham espaço pela forte marcação de Jairo e Fransérgio e transformaram Dentinho e Ronaldo em apenas dois espectadores da partida.

Quando passou a atuar pela esquerda, o Atlético-PR continuou dando trabalho. Aos 13, Márcio Azevedo levantou a bola para a área e Wallyson cabeceou com muito perigo. Dois minutos depois, o gol. Rafael Moura fez o cruzamento rasteiro do mesmo lado e Wallyson desta vez não desperdiçou, batendo forte sem chances para Felipe.

 Mesmo diminuindo um pouco o ritmo e permitindo que o Corinthians avançasse mais, o Furacão seguiu melhor e quase fez o segundo, aos 32. Outra vez pela direita, Raul cruzou, a zaga afastou, mas Márcio Azevedo pegou o rebote na intermediária. O lateral chutou forte e a bola passou muito próxima do travessão alvinegro.

O Corinthians só acordou a partir dos 35 minutos, quando um dos meias finalmente apareceu para criar. Morais fez boa jogada e tocou para Ronaldo. O Fenômeno girou sobre a marcação e bateu no canto esquerdo, assustando Galatto. Aos 43, Morais perdeu um gol incrível, Elias fez linda jogada, passou por três adversários e encontrou o meio-campista livre na área. Ele dominou na entrada da pequena área, mas bateu errado e Galatto operou um milagre.

Quando o primeiro tempo caminhava para o final, os donos da casa chegaram ao segundo, aos 45. Raul recebeu de Wallyson na direita e cruzou na medida para Rafael Moura cabecear no canto esquerdo de Felipe, para delírio da torcida atleticana na Arena da Baixada.

Chico amplia para o Furacão, e Chicão perde pênalti

No segundo tempo, Mano Menezes sacou Ronaldo, com dores na costela, para a entrada de Otacílio Neto, enquanto Geninho tirou o volante Fransérgio e colocou o zagueiro Gustavo. Mas, logo aos dois minutos, o Timão recebeu um duro golpe para buscar a reação. Após chute de Márcio Azevedo na zaga, a bola sobrou na área para Chico concluir e fazer 3 a 0.

Aos 12, o Corinthians teve a oportunidade de diminuir. Elias recebeu a bola na área, trombou com Márcio Azevedo e o árbitro marcou pênalti. Chicão cobrou, a bola tocou na trave esquerda de Galatto, na direita e saiu. Muita festa na Arena da Baixada!

A partir disso, o Atlético-PR voltou a dominar a partida e a levar muito perigo nos contra-ataques. O Corinthians levou perigo aos 35, com Otacílio Neto. Após cobrança de escanteio, o atacante subiu mais que a defesa e cabeceou forte. Galatto fez ótima defesa no canto direito baixo.

 

Nos minutos finais, o Atlético-PR passou a controlar o jogo, mas não contava com a pontaria do volante Cristian, que deu nova vida ao Corinthians. Aos 41 minutos, ele cobrou falta da intermediária e marcou um golaço, no ângulo esquerdo do goleiro rival. Animado, o Timão conseguiu diminuir ainda mais a vantagem do Furacão. Aos 47, Alessandro cruzou para a área, Souza errou a matada e a bola sobrou para Dentinho, que girou e chutou forte, no canto direito de Galatto. O gol nos acréscimos deixa o Corinthians com uma tarefa menos árdua na disputa pela vaga.

 

Ficha técnica: 

 

ATLÉTICO-PR 3 x 2 CORINTHIANS
 Galatto, Chico, Rhodolfo e Antônio Carlos; Raul, Jairo, Fransérgio (Gustavo), Marcinho e Márcio Azevedo; Wallyson e Rafael Moura. Felipe, Fabinho (Alessandro), Chicão, Diego e André Santos; Cristian, Elias, Douglas e Morais (Souza); Dentinho e Ronaldo (Otacílio Neto).
Técnico: Geninho. Técnico: Mano Menezes.
Gols: Wallyson, aos 15, e Rafael Moura, aos 45 minutos do primeiro tempo. Chico, aos dois, e Cristian, aos 41, e Dentinho, aos 47 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Antônio Carlos (Atlético-PR); Souza (Corinthians)
Estádio: Arena da Baixada. Data: 29/04/2009. Árbitro: Nielson Nogueira Dias (PE). Auxiliares: Ubirajara Ferraz Jota e Luciano José Coelho Cruz (ambos PE)

Fonte: G1

Postado por Cleberson

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Futebol: Heroico, Verdão bate Colo Colo no fim e assegura vaga nas oitavas

30/04/2009 Comentários desligados

palmeirasO Palmeiras fez o que queria no primeiro tempo e não sofreu gols. Willians entrou na segunda etapa e quase que a estratégia não dá certo. Mas Cleiton Xavier resolveu aos 42 minutos e o Verdão conseguiu, de forma heroica, a classificação ao vencer o Colo Colo por 1 a 0, na noite desta quarta-feira. Jogando no Monumental, os paulistas carimbaram a ida às oitavas-de-final da Taça Libertadores , mesmo com um jogador a menos e duas bolas na trave.

O Verdão terminou a competição com a segunda colocação no Grupo 1, com dez pontos. O Sport, que venceu a LDU por 3 a 2, ficou com a liderança. 

 No primeiro tempo, objetivo de não tomar gols é alcançado

Vanderlei Luxemburgo optou por um meio-campo povoado para apertar a marcação sobre o adversário. Escalou Wendel na lateral direita e o jovem Souza na cabeça-de-área. O objetivo era não sofrer gols no primeiro tempo e não deixar o adversário jogar. O Verdão conseguiu.

O visitante sufocou a saída de bola do Colo Colo. Pierre grudou em Torres, pelo menos até ele sair de campo machucado e ser substituído aos 15 por Caroca. Uma preocupação a menos para os paulistas.

E, apesar da forte marcação sobre os chilenos, o time do Palmeiras não deixava de criar. Keirrison era o único atacante em campo, mas Cleiton Xavier e Diego Souza não deixavam o camisa 9 sozinho e também ajudavam a incomodar a defesa adversária. Aos 13, Armero arrancou pela esquerda e cruzou rasteiro para Cleiton Xavier que escorregou, pegou mal na bola e chutou por cima do gol de Muñoz.

Aos 23, o Palmeiras quase abriu o placar. Maurício Ramos deixou a bola de Wendel passar e Keirrison pegou na veia, mas carimbou o travessão. A torcida palmeirense não acreditou. Aos 29, Diego Souza aproveitou a bobeada da defesa e lançou o camisa 9, que mais uma vez dominou e fez tudo certo, mas acertou a trave direita de Muñoz.

Depois de duas carimbadas palmeirenses, a melhor chance do Colo Colo aconteceu aos 34 minutos: Lucas Barrios recebeu uma bola na entrada da área e chutou cruzado. Marcos só olhou a saída pela linha de fundo, com perigo. Aos 40, Carranza cobrou falta de fora da área e Figueroa chegou a cabecear, mas o camisa 12 ficou com a bola.

Keirrison ainda teve mais uma oportunidade nos minutos finais, ao receber uma bola de Wendel na área, mas faltou um pouco mais de domínio para o atacante, que concluiu mal. O Alviverde foi para o intervalo feliz por não ter sofrido gols, mas chateado por ter perdido boas oportunidades de fazer o seu.

Um a menos e sufoco até o fim

Na segunda etapa Luxemburgo deixou claro que não podia mais esperar pelos gols e colocou Willians no lugar de Wendel. O atacante entrou para ajudar Keirrison a sufocar a defesa chilena e marcar, pois o empate classificava o dono da casa. 

No entanto, foi o Colo Colo que fez uma pressão no Verdão logo no início do segundo tempo, beneficiado por erros de passe do Palmeiras. Em uma bola cruzada na área, Barrios dominou com a mão e o juiz viu. O lance não valeu nada.

Com o jogo mais aberto, Diego Souza concluiu, mas Muñoz fez a defesa. O troco do Colo Colo veio aos 13, com Barrios, que chutou forte para o gol. Pierre impediu que a bola entrasse, tirando de peito. O volante palmeirense, sentindo dores, precisou deixar o jogo.

 

Para piorar, em pouco mais de dois minutos, Marcão deixou o Palmeiras com um a menos. Ele recebeu um amarelo aos 16 e um vermelho aos 18, por se jogar no corpo do adversário. Desespero para os paulistas, que viam o anfitrião avançar.

 

Mas o ímpeto do Colo Colo foi diminuindo aos poucos. Aos 25, o Verdão voltou a frequentar a área chilena. Keirrison recebeu quase na linha de fundo e cruzou para Diego Souza que, diante do gol, tentou a bicicleta, mas não teve sucesso. O dono da casa, pensando no regulamento, tocava mais a bola e arriscava de vez em quando.

 

Pressão, alívio e festa

 

Diego Souza, que bateu a cabeça em uma disputa de bola, precisou deixar o campo, pois sentia náuseas. Ortigoza entrou carregando a última esperança do Palmeiras de buscar a classificação. E ele deixou a torcida empolgada aos 38, quando lançou Willians, que chutou forte. Mas Muñoz, em grande defesa, espalmou e impediu o gol. 

 

Aos 40, Maurício Ramos também chegou perto de fazer, de cabeça, mas a bola passou por cima do gol. O desespero tomava conta dos palmeirenses. E o gol salvador, enfim, aconteceu. Aos 42, Cleiton Xavier, de fora da área, arriscou o chute forte, e acertou o ângulo de Muñoz, que nada conseguiu fazer.

Era a vez do Alviverde segurar o resultado, algo que o Colo Colo fez durante todo o segundo tempo. A torcida palmeirense no Monumental não parava de cantar. E terminou a partida rindo por último, com a vaga assegurada. Festa também no gramado!

Ficha técnica: 

 

COLO COLO 0 x 1 PALMEIRAS
Muñoz; Figueroa, Mena, Riffo e Salcedo; Melendez (Jara), Sanhueza, Millar e Torres (Caroca); Carranza (Gonzalez) e Barrios. Marcos; Maurício Ramos, Danilo e Marcão; Wendel (Willians), Pierre (Evandro), Souza, Cleiton Xavier, Diego Souza (Ortigoza) e Armero; Keirrison.
Técnico: Gualberto Jará. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Gols: Cleiton Xavier, aos 42 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Caroca, Figueroa, Millar (Colo Colo); Marcão, Maurício Ramos, Willians (Palmeiras). Cartão vermelho: Marcão, aos 18 minutos do segundo tempo (Palmeiras).
Estádio: Monumental, em Santiago, Chile. Data: 29/04/2009. Árbitro: Carlos Torres (PAR). Auxiliares: Nicolas Yegros (PAR) e Milcíades Saldívar (PAR).

Fonte: G1

Postado por Cleberson

Gilberto Barros pode apresentar o Miss São Paulo e Miss Brasil.

04/04/2009 Comentários desligados

Gilberto Barros, longe da telinha há vários meses, e sem programa fixo desde o A Grande Chance, tem a preferência da Band para apresentar as próximas edições do Miss São Paulo e Miss Brasil.
A emissora transmite os dois eventos de maneira exclusiva.